terça-feira, 27 de setembro de 2011

Alunas do 7º ano participantes do Projeto de Aprendizagem

Eu Carina e Elaine desenvolvemos as brincadeiras na quadra poli esportiva, com muitas crianças de diferentes idades. Neste dia foram desenvolvidas as seguintes brincadeiras:
Pular corda e cabo de guerra, que ambas mostram a força e a resistência da criança.
A cada quinta feira é desenvolvida apenas duas brincadeiras, por que o recreio é muito curto, então cada brincadeira tem a duração de sete minutos. E brincamos mais de 2 vezes, com as crianças que mais gostam. E o nosso objetivo é conhecer melhor as crianças e aproveitar o espaço que a escola oferece.

Alunas: Carina Dutra e Elaine Freitas.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A janela

Quando olho pela janela fico a imaginar o mundo lá fora, fico a pensar que a vida poderia ter mais significados, que as pessoas pudessem pensar no futuro e não só em momentos em que vivemos e deixar tudo pra lá. O simples fato de olhar pela janela é o fato de reconhecermos nossos atos e descobrirmos que podemos reconhecer nossos erros.
A vida não é uma história ao qual se conquista, não é um caminho ao qual chega e nem uma vitória ao qual se alcança ela é muito mais do que isso é uma meta que quando cumprirmos chegaremos a um lugar chamado felicidade.
Sobre a janela está aquilo que queremos para nós, ou seja, coisas boas e ruins, tristes e alegres. Sobre a janela estão os sentimentos do amor, amizade e felicidade, não podemos nos trancar e olhar pela janela e vermos que vivemos em um mundo isolado,mas podemos buscar o que desejamos para nós,e se abrirmos a janela vamos perceber um mundo que está lá fora a nos esperar, um mundo que sempre sonhamos,uma vida de surpresas e alegrias, e tudo o que querermos é só imaginar no mundo depois da janela.
Aluna: Amanda Almeida dos Santos.
Profª: Juliane Série:8º ano B.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

MEUS ANIMAIS

NA MINHA CASA TEM DOIS CACHORROS,
E TAMBÉM TEM DOIS GATOS.
TEM MUITOS PASSARINHOS,
E NÃO TEM NENHUM RATO.

NA MINHA CASA TEM CHIQUEIRO,
NO LADO DO GALINHEIRO.
NO GALINHEIRO TEM PERU,
QUE FAZ GLU-GLU.

NÃO TEM SÓ PERU,
TAMBÉM TEM ANGOLA.
ELA É TÃO, GORDINHA ,
QUE PARECE UMA BOLA.

NÃO É GORDURA,
SÃO AS PENAS QUE FAZ ELA FICAR ASSIM.
ELA É MUITO FOFINHA,QUE DÁ VONTADE,
DE PEGAR ELA SÓ PARA MIM.

NÃO É SÓ EU QUE TENHO ANIMAIS,
MINHA VIZINHA TAMBÉM TEM.
SÃO DOIS CACHORRINHOS,
UM É PASTOR ALEMÃO, E O OUTRO É UM PINTHIERZINHO.

ALUNA:VERONICA DE BARROS DE ANDRADE
PROFESSORA:IZA TEREZINHA
2º CICLO, 2ª FASE, 5º ANO, MATUTINO.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Projeto Valorizando o Espaço Escolar

Este projeto de aprendizagem dentre outros motivos visa o resgate das brincadeiras antigas que os nossos pais e avós brincavam, está sendo desenvolvido por professores,apoio,técnicos e os alunos.
Sendo assim os funcionários e os alunos estarão organizando o espaço escolar para que possa ser desenvolvidas as brincadeiras.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A NATUREZA

QUEIMADA É FEIO
POLUIÇÃO TAMBÉM
PREJUDICA O MEIO AMBIENTE
E FAZ A NATUREZA DE REFÉM.

NATUREZA EU AMO
NATUREZA AMAREI
NATUREZA AMAREMOS
COM NATUREZA VIVEREMOS.

NATUREZA TEM RIOS,
NATUREZA TEM ÁRVORES,
NATUREZA TEM ANIMAIS,
NATUREZA É A PALAVRA CHAVE.

AMAZONIA É NATUREZA
PANTANAL TAMBEM É
AMAZONIA E PANTANAL
TODOS AMAM,TODOS QUER.

ALUNA:DIENES CRISTINA FRANÇA
PROFESSORA: IZA TEREZINHA
II CICLO 2ª FASE (5ºANO) MATUTINO

ESCRAVOS EM LIBERDADE

ESCRAVOS TINHAM FILHOS
MAIS NÃO PODIAM FICAR PERTO DELES
OS CORONEIS PEGAVAM-OS
E CRIAVAM PARA ELES.

HAVIA UM ESCRAVO
CHAMADO ZUMBI
GOSTAVAM MUITO DELE,
QUE PENA QUE NÃO ESTEJA MAIS AQUI.

A ESCRAVIDÃO ACABOU
VOCE NÃO ACREDITOU
FICOU COM OS NEGROS
E NÃO OS SOLTOU.

TENHO A PELE NEGRA
NEM POR ISSO SOU ESCRAVO
TENHO MUITOS AMIGOS
E NUNCA FUI DISCRIMINADO.

ALUNA:VERONICA DE BARROS DE ANDRADE
PROFESSORA: IZA TEREZINHA
IICICLO 2ª FASE (5º ANO) MATUTINO

segunda-feira, 2 de maio de 2011

POESIA DIA DO TRABALHADOR (ALUNA:VERONICA)

POESIA
GOSTARIA DE SER...

QUANDO EU CRESCER
QUERO SER TRABALHADORA
TALVEZ EU VOU SER
UMA BELA PROFESSORA.

TAMBÉM POSSO SER
UMA BOA APRESENTADORA
OU ATÉ QUEM SABE
POSSO SER UMA CANTORA.

NÃO CAIRIA MAL
EU SER UMA PEDIATRA
PARA CUIDAR DOS BEBÊS
E PARA NÃO SER UMA MÃE CHATA.

TALVEZ EU VOU SER
UMA BELA FAZENDEIRA.
PARA CUIDAR DOS BEZERROS
E DA VACA LEITERA.

TAMBÉM GOSTARIA DE SER
UMA BOA, DONA DE CASA.
PARA CUIDAR DOS MEUS FILHOS
E DA MINHA BELA MÃE AMADA.

AUTORA:VERONICA DE BARROS DE ANDRADE
2ª FASE II CICLO, 5º ANO MATUTINO
PROFESSORA: IZA TEREZINHA.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Jogos e Tecnologias nas aulas de Matemática

JOGOS E TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
Ao desenvolvemos metodologias diferenciadas na sala de aula como a utilização de jogos, a inserção de recursos tecnológicos e outros da modelagem matemática, desde que sejam criteriosamente bem selecionados pelo educador, são meios que proporcionam a construção do conhecimento do educando, de forma concreta, dispensando métodos já ultrapassados de decorar regras., conseguimos estimular no aluno a curiosidade,o espírito de investigação e a capacidade de resolver problemas tornando-os um cidadão mais crítico.As tecnologias estão presentes e estão se modificando frequentemente e, com isso, surge à necessidade delas estarem presentes nas escolas e serem utilizadas como recursos metodológicos que proporcionem a aprendizagem do aluno de forma lúdica.O aluno que tem oportunidade de interagir com uma maior diversidade de recursos pedagógicos, será capaz de relacionar, com eficácia, o conhecimento escolar com a vida e com o mundo, ao fazer essa relação estará adquirindo conhecimento que possibilite a sua inserção no ambiente de trabalho e em outros ambientes da sociedade onde vive.Ensinando desta forma o educador conseguirá desenvolver no aluno uma aprendizagem por caminhos e estratégias diversificadas , instigando-os a refletir, investigar e descobrir fazendo uso de recursos que estão relacionados ao seu dia-a-dia,assim o educador poderá refletir sobre sua metodologia e repensar mudanças para as novas estratégias a serem desenvolvidas na escola, pois sabemos que aprender é uma experiência pessoal e que o educador moderno deve ser um preparador de situações-problemas que permitam aos alunos a construção dos conceitos,isto é, sua compreensão.A utilização de jogos e calculadoras nas aulas ainda é um recurso pouco utilizado pelos professores,que na maioria das vezes ainda direcionam as suas aulas para métodos tradicionais,um dos motivos que leva o professor a essa conduta é a falta de estímulo e dificuldades na aquisição de recursos didáticos e em alguns casos a falta de interesse desses profissionais que acabam optando por aquilo que é mais cômodo.Percebe-se que evoluir em nossas práticas didáticas para conseguirmos oferecer aos nossos educandos uma formação que atenda a demanda do mercado de trabalho e as diversas evoluções que estão acontecendo por toda a sociedade. A escola é um grande agente no desenvolvimento intelectual capaz de transformá-los em pessoas mais humanas e preparadas para vencer os desafios impostos pela sociedade inclusive os que estão relacionados à utilização das novas tecnologias.

Sandra Iara Lopes Gomes Patruni
Professora da Matemática da Escola Estadual Renee Menezes
Formação:Licenciatura Plena em Matemática
Pós-Graduação:Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática e Física.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Artigo Jogos e Calculadoras

JOGOS E CALCULADORAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA
Autora:Sandra Iara Lopes Gomes Patruni
Quando desenvolvemos metodologias diferenciadas na sala de aula como a utilização de jogos, a inserção de recursos tecnológicos e outros da modelagem matemática, desde que sejam criteriosamente bem selecionados pelo educador, são meios que proporcionam a construção do conhecimento do educando, de forma concreta, dispensando métodos já ultrapassados de decorar regras., conseguimos estimular no aluno a curiosidade,o espirito de investigação e a capacidade de resolver problemas tornando-os um cidadão mais crítico.Na atualidade as tecnologias estão presentes em grande quantidade e estão se modificando frequentemente e, com isso, surge à necessidade delas estarem presentes nas escolas e serem utilizadas como recursos metodológicos que proporcionem a aprendizagem do aluno de forma lúdica, interagindo com os colegas cooperativamente, ambos se auxiliando e aprendendo mutuamente, apresentando suas idéias e respeitando as idéias de seus colegas e dessa forma, tem-se um ambiente propício a aprendizagem.O aluno que tem oportunidade de interagir com uma maior diversidade de recursos pedagógicos, será capaz de relacionar, com eficácia, o conhecimento escolar com a vida e com o mundo, ao fazer essa relação estará adquirindo conhecimento que possibilite a sua inserção no ambiente de trabalho e em outros ambientes da sociedade onde vive. A aprendizagem matemática acontece de forma significativa para o aluno, é necessário que o educador introduza em suas metodologias diversos recursos, dentre eles os jogos e aqueles que estão relacionados às tecnologias em suas diferentes formas e usos.Ensinando desta forma conseguirá desenvolver no aluno uma aprendizagem por caminhos e estratégias diversificadas , instigando-os a refletir, investigar e descobrir fazendo uso de recursos que estão relacionados ao seu dia-a-dia,assim o educador poderá refletir sobre sua metodologia e repensar mudanças para as novas estratégias a serem desenvolvidas na escola, pois sabemos que aprender é uma experiência pessoal e que o educador moderno deve ser um preparador de situações-problemas que permitam aos alunos a construção dos conceitos,isto é, sua compreensão.Percebe-se que a utilização de jogos e calculadoras nas aulas ainda é um recurso pouco utilizado pelos professores,que na maioria das vezes ainda direcionam as suas aulas para métodos tradicionais,um dos motivos que leva o professor a essa conduta é a falta de estímulo e dificuldades na aquisição de recursos didáticos e em alguns casos a falta de interesse desses profissionais que acabam optando por aquilo que é mais cômodo. A cada dia percebemos que as novas tecnologias estão evoluindo e expandindo nos mais variados lugares do mundo e, portanto, precisam ser analisadas pelos educadores para que essas venham fazer parte dos conteúdos didáticos essenciais na vida do aluno. Precisamos evoluir em nossas práticas didáticas para conseguirmos oferecer aos nossos educandos uma formação que atenda a demanda do mercado de trabalho e as diversas evoluções que estão acontecendo por toda a sociedade.Também podemos afirmar que essas mudanças nunca chegarão prontas na escola. O que nós, educadores, precisamos fazer é ter a iniciativa de pequenas atitudes para contribuir na melhoria da qualidade da educação, trocar experiências com os próprios colegas e juntos tentar encontrar a solução para as dificuldades que existem no ambiente de trabalho, principalmente com um bom diálogo com direção, coordenação, pais e representantes da comunidade. Só assim que vamos conseguir conquistar a credibilidade dos nossos alunos através das nossas práticas pedagógicas e mostrar para eles que a escola é um grande agente no desenvolvimento intelectual capaz de transformá-los em pessoas mais humanas e preparadas para vencer os desafios impostos pela sociedade inclusive os que estão relacionados à utilização das novas tecnologias.

Sandra Iara Lopes Gomes Patruni
Professora da Matemática da Escola Estadual Renee Menezes
Formação:Licenciatura Plena em Matemática
Pós-Graduação:Especialização em Metodologia do Ensino de Matemática e Física.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Artigo O Ensino da MAtemática Através da Resolução de Problemas

O ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS
DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Autora: Sandra Iara Lopes Gomes Patruni


Sabendo-se que o ensino da matemática até o início do século xx dava-se por meio da repetição, memorização e treinamento e só em meados do século xx é que o ensino da mesma deu-se por compreensão. Começa-se a partir de então a falar em Resolução dos Problemas como metodologia. Eu Sandra Iara Lopes Gomes Patruni, professora de matemática do Ensino Fundamental e médio, preocupada com o ensino aprendizagem dos meus alunos e com o despreparo dos professores diante da aplicação de novas idéias com treinamentos de técnicas operatórias que enfatizam apenas os produtos e não os processos de resolução procurei aprofundar-me no estudo do Ensino da matemática através da Resolução de Problemas. Polya que centra suas idéias no processo e estratégias utilizadas para resolver problemas. A resolução de problemas como foco da matemática escolar e como meio de aplicar a matemática ao mundo real. Além de Polya e Ludke recorri aos autores: D’ Ambrósio (1998), Dante (1995,1999), Pozo (1994), Pcn’s (1998) e ao Trabalho de conclusão de Curso de Márcio Fonseca (UNEMAT,Sinop, 2002). Todos estes foram de suma importância para a realização da minha pesquisa e conclusão da monografia que tive como título: “O Ensino da matemática através da Resolução de Problemas” (Sinop 2006), a qual me serviu como base para a produção deste trabalho. De acordo com os Pcns desde os anos 20, a Educação luta por mudanças curriculares, mas ainda não alcançou força suficiente para mudar algumas praticas docentes dos professores e com isto a matemática ainda é marcada pelo seu ensino através da formalização de conceitos e formas mecânicas. Para Polya (1995, p. 12), a Resolução de Problemas apresenta um conjunto de quatro fases:1º Compreender o problema,2º Elaborar um plano,3º Executar um plano e 4º Fazer o retrospecto ou verificação: serve para despertar e corrigir possíveis enganos.
Trabalhar com a Resolução de Problemas exige do professor um maior preparo e dedicação, planejamentos elaborados de forma criteriosa para atender alunos pesquisadores e curiosos que buscam respostas apropriadas através de diferentes caminhos. Os alunos apresentam grandes dificuldades em relação à aprendizagem dos conteúdos em relação à aprendizagem dos conteúdos matemáticos que são oferecidos de forma abstrata e distante da realidade que os cercam.Tive como objetivo central em minha pesquisa e aplicação o uso da Resolução de Problemas como metodologia do ensino, onde as atividades não apareciam de forma pronta e acabada, mas alunos e professores construíram o conhecimento através da experimentação e interação na elaboração do saber capaz de transformar a realidade.Durante a realização do meu estágio e pesquisa,minha maior dificuldade foi em relação à falta de compreensão por parte dos alunos,diante da leitura das atividades propostas.Pois os mesmos decodificavam os símbolos e os códigos, mas não conseguiam entender o que dizia os enunciados.
Para que o aluno seja capaz de resolver situações problemas o enunciado da mesma deve ser claro, assim o mesmo será capaz de entender e identificar as partes principais da situação.Ensinar a resolver problemas é uma tarefa mais difícil do que ensinar conceitos, habilidades e algoritmos matemáticos. Não é um mecanismo direto de ensino, mas uma variedade de processos de pensamento que precisam ser cuidadosamente desenvolvidos pelo aluno com o apoio e incentivo do professor (DANTE, 1999, p.30).A partir do momento em que vivenciamos situações problemas que envolviam diferentes leituras e situações do cotidiano e seguimos passo a passo as etapas do método de Resolução de Problemas de Polya os alunos passaram a ler com mais atenção e os resultados foram visíveis, pois o professor passou-se de transmissor do conteúdo para colaborador do Ensino Aprendizagem. Diante de situações problemas do cotidiano os alunos saíram da abstração de conceitos para uma prática contextualizada e vivenciada.


Sandra Iara Lopes Gomes Patruni sou professora de Matemática da Escola Estadual Renee Menezes, no Camping Club,em Sinop MT.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011